IMPACTOS SOCIOECONÔMICOS DO ROMPIMENTO DA BARRAGEM DE FUNDÃO
MATRIZES INDENIZATÓRIAS
FGV criou subsídios e parâmetros para a indenização individual das pessoas atingidas pelo desastre
ACESSE
IMPACTOS ECONÔMICOS
Perda do PIB de Minas Gerais e Espírito Santo nos quatro anos após o desastre foi estimada em até R$ 267 bilhões ACESSE
REDUÇÃO DA EXPECTATIVA DE VIDA
Impacto negativo na saúde e qualidade de vida significou perda média de 2,39 anos de vida entre pessoas atingidas ACESSE
MORADIA
Relatórios e notas técnicas da FGV trazem parâmetros para reparação das famílias obrigadas a abandonar suas casas ACESSE
POVOS INDÍGENAS
Desastre atingiu de forma mais severa os povos indígenas Guarani e Tupiniquim que habitam territórios impactados ACESSE
Sobre o Projeto Rio Doce
O Projeto Rio Doce, da Fundação Getulio Vargas (FGV), buscou identificar e valorar os danos sociais e econômicos provocados pelo rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana (MG), ocorrido em novembro de 2015 e que atingiu ao menos 45 municípios ao longo da bacia do Rio Doce.
A participação da FGV foi estabelecida num acordo firmado em 2017 entre o Ministério Público Federal e o Ministério Público de Minas Gerais com a mineradora Samarco Mineração S/A, que operava a barragem, e com a Vale S/A e a BHP Billiton Brasil Ltda, suas sócias-controladoras.
Esse acordo busca fornecer apoio técnico-científico para o Ministério Público Federal no processo de reparação integral dos danos causados pelo desastre.
Desastre atingiu ao menos 45 municípios, onde vivem cerca de 2,2 milhões de pessoas
A voz dos atingidos
As equipes do Projeto Rio Doce organizaram um banco de narrativas das pessoas atingidas, composto por fragmentos de relatos registrados durante interações de campo ao longo da realização do diagnóstico dos danos socioeconômicos.
A FGV monitorou o andamento de processos vinculados às ações civis públicas protocoladas na Justiça, como forma de avaliar os impactos causados nas comunidades atingidas pelo rompimento da Barragem de Fundão.