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Detalhe do interior de uma casa destruída pela onda de lama de rejeitos que atingiu Bento Rodrigues minutos depois do rompimento da Barragem de Fundão, em 05 de novembro de 2015. Foto de novembro de 2021. Crédito: Lalo de Almeida / FGV

Atualmente, há inscrições de protesto em vários locais e escombros de Bento Rodrigues. Foto de novembro de 2021. Crédito: Lalo de Almeida / FGV
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O efeito do tempo sobre casas e construções destruídas pela lama de rejeitos. Barro e mato cobrem os escombros. Foto de novembro de 2021. Crédito: Lalo de Almeida / FGV
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Vista aérea de Paracatu de Baixo. A comunidade cresceu às margens do Rio Gualaxo do Norte e é reconhecida pela riqueza de seu patrimônio cultural. Por mais de 50 anos, seus moradores celebraram a Folia de Reis e o desfile religioso Três Reis do Menino Jesus. Foto de novembro de 2021. Crédito: Lalo de Almeida / FGV
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Ruínas da escola de Paracatu de Baixo. Segundo relatos, estudantes, professores e funcionários deixaram o local às pressas e não houve tempo de retirar livros, carteiras, armários. Foto de novembro de 2021. Crédito: Lalo de Almeida / FGV
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Moradoras de Gesteira caminham na parte baixa da comunidade, que foi a mais atingida pelo desastre. Somente após o rompimento da barragem, as empresas colocaram sinalizações de alerta com orientações de rota de fuga. Foto de novembro de 2021. Crédito: Lalo de Almeida / FGV
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Marca da lama permanece nos escombros da parte baixa de Gesteira. Foto de novembro de 2021. Crédito: Lalo de Almeida / FGV

Vista aérea do município Barra Longa (MG), novembro de 2021, seis anos após o desastre. Crédito: Lalo de Almeida / FGV

Como foi o único município que teve a área central atingida pela lama de rejeitos, Barra Longa convive até hoje com obras. Foto de novembro de 2021. Crédito: Lalo de Almeida / FGV

O bairro Volta da Capela, que abriga a população mais vulnerável de Barra Longa, ainda sofre os efeitos do desastre com a retirada da lama contaminada do leito do Rio do Carmo. Foto de novembro de 2021. Crédito: Lalo de Almeida / FGV

No centro da cidade, advogados anunciam seus serviços para o cadastro do Sistema Novel, criado por uma decisão judicial da 12a Vara Federal e implementado pela Fundação Renova em agosto de 2020 para indenização de algumas categorias econômicas com dificuldades de comprovação de danos. Foto de novembro de 2021. Crédito: Lalo de Almeida / FGV

A Escola Estadual Padre José Epifânio Gonçalves virou um “campo de guerra”, segundo relato de moradores, no dia em que a lama de rejeitos atingiu Barra Longa. Foto de novembro de 2021. Crédito: Lalo de Almeida / FGV

Capela da comunidade Santana do Deserto, na área rural do município Rio Doce (MG). Foto de novembro de 2021. Crédito: Lalo de Almeida / FGV

Vista da margem do Rio Doce. Ao fundo, balsa de garimpeiros navegando e explorando o rio contaminado por rejeitos de minério. Foto de novembro de 2021. Crédito: Lalo de Almeida / FGV

Usina Hidrelétrica Risoleta Neves vista de cima. Foto de novembro de 2021. Crédito: Lalo de Almeida / FGV
Caminhões levam o rejeito retirado do reservatório da hidrelétrica para Fazenda Floresta, localizada a cerca de três quilômetros da usina. Foto de novembro de 2021. Crédito: Lalo de Almeida / FGV
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Vista aérea da ilha onde moradores de Ilha Brava cultivam plantações. Região foi atingida por uma das piores enchentes da história. Foto de janeiro de 2022. Crédito: Lalo de Almeida / FGV
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Com a enchente, todo o rejeito acumulado no Rio Doce voltou a atingir a região e formaram-se placas duras e rachadas em cima do solo fértil das ilhas do rio. Foto de janeiro de 2022. Crédito: Lalo de Almeida / FGV

Folha coberta de rejeito de minério do Rio Doce. Foto de janeiro de 2022. Crédito: Lalo de Almeida / FGV

Sistema que capta água do Rio Doce para irrigação das plantações de uma das propriedades do Assentamento Cachoeirinha, em Tumiritinga (MG). Foto de janeiro de 2022. Crédito: Lalo de Almeida / FGV

Produtores rurais do Assentamento Cachoeirinha se preocupam com a qualidade da água contaminada com metais pesados. Em março de 2020, quase 5 anos após o desastre, o Judiciário determinou a realização de perícias para avaliar a qualidade dos alimentos cultivados região e da água. A previsão é que a entrega dos laudos ocorra até setembro de 2023. Foto de janeiro de 2022. Crédito: Lalo de Almeida / FGV

O Assentamento Cachoeirinha também é cortado pela linha de ferro que transporta o minério da Vale. Foto de janeiro de 2022. Crédito: Lalo de Almeida / FGV

A foz do Rio Doce, na praia de Regência, em Linhares (ES). Foto de janeiro de 2022. Crédito: Lalo de Almeida / FGV
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Marcas do minério na areia da praia de Regência, em Linhares (ES). Foto de janeiro de 2022. Crédito: Lalo de Almeida / FGV
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Surfista no mar da praia de Regência, em Linhares (ES). Foto de janeiro de 2022. Crédito: Lalo de Almeida / FGV
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Surfistas que moram em Regência têm receio de nadar na praia onde o Rio Doce deságua e vão até a praia de Comboios, a aproximadamente seis quilômetros de distância. Foto de janeiro de 2022. Crédito: Lalo de Almeida / FGV
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Regência também é berço de tartarugas-marinhas, ameaçadas de extinção. O Projeto Tamar monitora a soltura de filhotes na praia. Foto de janeiro de 2022. Crédito: Lalo de Almeida / FGV
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A areia sempre foi um pouco escura na praia de Regência devido ao minério que o Rio Doce carrega há séculos. No entanto, segundo moradores, nunca foi tão preta quanto agora. Foto de janeiro de 2022. Crédito: Lalo de Almeida / FGV
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Povoação, que fica ao lado de Regência, é uma vila de pescadores, que tiveram a sua principal fonte de renda afetada pela proibição da atividade de pesca na região. Foto de janeiro de 2022. Crédito: Lalo de Almeida / FGV

O encontro do rio com mar, vista do lado de Povoação. Foto de janeiro de 2022. Crédito: Lalo de Almeida / FGV

Vista aérea da praia localizada na Terra Indígena Comboios, no município Aracruz (ES). Foto de janeiro de 2022. Crédito: Lalo de Almeida / FGV

Indígenas recebem galões de água mineral. Foto de janeiro de 2022. Crédito: Lalo de Almeida / FGV

Praia da Terra Indígena Comboios, no município Aracruz (ES). Foto de janeiro de 2022. Crédito: Lalo de Almeida / FGV
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Praia Barra Nova Sul, no município São Mateus (ES). Foto de janeiro de 2022. Crédito: Lalo de Almeida / FGV

Barra Nova Sul é uma vila de pescadores, que desde o desastre, foram impedidos de pescar. Foto de janeiro de 2022. Crédito: Lalo de Almeida / FGV

Os moradores de Barra Nova Sul relatam desaparecimento e morte de peixes à beira do mar. Foto de janeiro de 2022. Crédito: Lalo de Almeida / FGV

Também dizem que essa espuma amarelada aumentou após o desastre. Foto de janeiro de 2022. Crédito: Lalo de Almeida / FGV

O mangue onde moradores costumavam pegar caranguejos para vender está vazio. Foto de janeiro de 2022. Crédito: Lalo de Almeida / FGV

Vista aérea do Terminal Público de Pesca da Enseada do Suá, localizado em Vitória (ES). Foto de janeiro de 2022. Crédito: Lalo de Almeida / FGV

Baleeiras, embarcações usadas para pesca de camarão. Foto de janeiro de 2022. Crédito: Lalo de Almeida / FGV